São portas de casas, palheiros ou moinhos que se abrem para vidas e promessas idas. Posam para a máquina como resistentes do tempo e das intempéries, presto-lhes homenagem e penso naquelas que se fecham sem ruído, em silêncio dorido... as da alma, do coração ou da memória.
publicado por Torradaemeiadeleite em http://torradaemeiadeleite.blogs.sapo.pt/2007/12/
Muito Bacana!
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